segunda-feira, 23 de março de 2009

Parábola dos Talentos

Para ouvir o sermão, clique na indicação da leitura abaixo:
Mateus 25. 14-30
  • Porque é assim como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens:
  • a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem.
  • O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou outros cinco;
  • da mesma sorte, o que recebera dois ganhou outros dois;
  • mas o que recebera um foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
  • Ora, depois de muito tempo veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
  • Então chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei.
  • Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
  • Chegando também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei.
  • Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
  • Chegando por fim o que recebera um talento, disse: Senhor, eu te conhecia, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste, e recolhes onde não joeiraste;
  • e, atemorizado, fui esconder na terra o teu talento; eis aqui tens o que é teu.
  • Ao que lhe respondeu o seu senhor: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde não joeirei?
  • Devias então entregar o meu dinheiro aos banqueiros e, vindo eu, tê-lo-ia recebido com juros.
  • Tirai-lhe, pois, o talento e dai ao que tem os dez talentos.
  • Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.
  • E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.

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