segunda-feira, 23 de março de 2009

Setenta vezes Sete

Para ouvir o sermão, clique na indicação da leitura abaixo:
Mateus 18. 21-35
  • Então Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete?
  • Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete.
  • Por isso o reino dos céus é comparado a um rei que quis tomar contas a seus servos;
  • e, tendo começado a tomá-las, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos;
  • mas não tendo ele com que pagar, ordenou seu senhor que fossem vendidos, ele, sua mulher, seus filhos, e tudo o que tinha, e que se pagasse a dívida.
  • Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, tem paciência comigo, que tudo te pagarei.
  • O senhor daquele servo, pois, movido de compaixão, soltou-o, e perdoou-lhe a dívida.
  • Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos, que lhe devia cem denários; e, segurando-o, o sufocava, dizendo: Paga o que me deves.
  • Então o seu companheiro, caindo-lhe aos pés, rogava-lhe, dizendo: Tem paciência comigo, que te pagarei.
  • Ele, porém, não quis; antes foi encerrá-lo na prisão, até que pagasse a dívida.
  • Vendo, pois, os seus conservos o que acontecera, contristaram-se grandemente, e foram revelar tudo isso ao seu senhor.
  • Então o seu senhor, chamando-o á sua presença, disse-lhe: Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque me suplicaste;
  • não devias tu também ter compaixão do teu companheiro, assim como eu tive compaixão de ti?
  • E, indignado, o seu senhor o entregou aos verdugos, até que pagasse tudo o que lhe devia.
  • Assim vos fará meu Pai celestial, se de coração não perdoardes, cada um a seu irmão.

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